começou ontem a reunião do bid - banco interamericano de desenvolvimento. para vergonha de belorizontem, não houve nenhuma explosão, nenhum carro bomba explodiu na porta do othon palace, nenhum protesto significativo, nenhuma bomba de gás lacrimogênio. uma vergonha!
das infimidades
"das infimidades", poesia. in vento, 2004. (clique na imagem e leia alguns dos poemas do livro)
isso
"isso", de juan gelman. tradução de leonardo gonçalves e andityas soares de moura. unb, 2004.
canções da inocência e da experiência
"canções da inocência e da experiência", poemas de william blake. crisálida, 2005. (clique na imagem e leia alguns comentários sobre o livro)
leo gonçalves no redezero
estilingue::literatura & arredores
o doente imaginário
"o doente imaginário", comédia de jean baptiste pocquelin, alias molière. crisálida, 2002. (clique na imagem e leia um comentário sobre o livro)
obrigado!
2 comentários:
uai leo, virou militante da luta armada? houve manifestação hoje na praça 7, e diversas reuniões anteriores. não te vi.
é. não fui na praça 7. e mesmo que tivesse ido, não adiantaria nada. a polícia foi lá, quebrou o pau e a notícia não saiu nem no new york times, nem no lemonde. e os jornais daqui falam que manifesto é coisa de vagabundo e protesto violento é vandalismo. daí que tudo é neutralizado. eu devia mesmo é virar um homem bomba!!!
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