de vez em quando, aparecem estrelas no meio da rua. demorou para verem que o chacal está na área. há 35 anos atrás, o torquato neto avisava na sua geléia geral que tinha um cara na área. hoje, passada muita zoação, muita festa, muito baco, muito cep20000 e tontas coisas... já era hora.
o belvedere do chacal tá lindão. da coleção ás de colete, da parceria 7letras/cosacnaify. uma capa verdona e um adendo chamado quamperios pra dar o clima da época do mimeógrafo.
chacal explica:
belvedere é um lugar que você vai para ver a vista. tinha um no final da serra das araras, na rio-são paulo, onde eu parava sempre que ia para Mendes com a minha família nas férias. naquele tempo, as viagens de carro eram custosas. depois de algumas horas rodando, chegávamos ao belvedere. era a festa. comer, beber, correr. assim é que eu me sinto aqui neste livro. depois de 36 anos de exercício poético e 13 livros publicados, dou essa parada estratégica para ver a vista. espero que você, leitor, possa se alimentar e se divertir, possa ler, ver e ouvir.
acho que cai bem pra ocasião, o penúltimo poema do primeiro livro dele: o muito prazer.
sorte
hoje deu meu número na roleta da vida
Um comentário:
oi leo! aqui é a ci falando, a moça do hai kai pós-parto! adorei seu blog, qualquer dia tomo coragem e te mostro o meu! rs...
diga aê: essa aquarela é sua? lindinha ela.
beijo!
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